Procuro um estado de alma suave, branco de paz. Esforço-me
na escrita de palavras leves como a felicidade ou as flores, mas heis que não
as consigo saborear enquanto me escorrem pelos dedos. Apelo ao azul do céu e escrevo
sobre os pássaros que sobrevoam a planície, mas as palavras chegam-me num esgar
de dor, translúcidas e imateriais. Cavo um buraco no peito para lhe arrancar um
pouco de vida e percebo então que só na morte a consigo sentir.
Adeus blogger, estou aqui: https://freakperfumee.wordpress.com/
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